A educação e as problemáticas sociais relacionadas às mulheres e às sexualidades dissidentes
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
Este texto propõe uma análise sobre as relações desiguais de gênero, feminismos, história das mulheres e sexualidades dissidentes. A violência contra as mulheres e os LGBTQI+tem assustado a todos e remete à cultura patriarcal onde os homens têm poder e direito sobre os corpos femininos.
Também propomos uma crítica ao universalismo que nega as diferenças e as diversidades, onde o sujeito masculino é apresentado como sujeito universal. O corpo feminino tem sido historicamente alvo privilegiado do poder. Na atualidade brasileira, vários feminismos se apresentam, muitos deles colocando seus corpos na rua, destacando a política do corpo.
Finalizo o texto destacando a importância da educação, da escola, na eliminação da violência contra mulheres, crianças e sexualidades dissidentes. Se a escola, como espaço socializador, tem sido um lugar de marcar a hierarquia entre os sexos, designando o lugar social de homens e mulheres, ela é também um espaço privilegiado de mudanças.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Reseñas de Enseñanza de la Historia distribuye sus contenidos bajo la licencia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
Usted es libre de:
Compartir - copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Citas
Azerêdo, S. (2007). Preconceito contra a “mulher”. Diferenças, poemas e corpos. São Paulo: Cortez.
Butler, J. (2003). Problemas de Gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Butler, J. (2002). Entrevista: Como os corpos se tornam matéria (pp. 155-167). En: Revista Estudos Feministas, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis: v. 10, n. 1.
Colling, A.M. (2014). Tempos diferentes, discursos iguais. A construção histórica do corpo feminino. Dourados, MS: Ed. UFGD.
Foucault, M. (2003). A vida dos homens infames. In: Ditos & Escritos IV. Estratégia Poder-Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (1996). A Ordem do Discurso. São Paulo: Edições Loyola.
Goellner, S. V. (20019). Corpo (pp.141-144). In Colling, A. M. & Tedeschi, L. (orgs.). Dicionário Crítico de Gênero. 2ª edição. Dourados: UFGD.
Louro, G. L. (2016). Um corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica.
Louro, G. L. (2003). Corpos que escapam. In: Labrys. Estudos Feministas (Online), Brasilia/Montreal/Paris, v. 04.
Pateman, C. (1993). O Contrato Sexual. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Perrot, M. (1998). Mulheres Públicas. São Paulo: Unesp.
Perrot, M. (2005). As Mulheres e os silêncios da História. Bauru: EDUSC.
Scott, J. (1990). Gênero uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade. Porto Alegre: UFRGS.
Scott, J. (2012). Os usos e abusos do gênero. In: Projeto História. São Paulo: Ed. PUCSP.
Derrida, J. (1988). A Escritura e a Diferença. São Paulo: Graal.
Santiago, S. (1995). A desconstrução do masculino. Rio de Janeiro: Rocco.
Savater, F. (2005). O valor de educar. São Paulo: Planeta.