Lenguas Originarias en América Latina: Destaque e Invisibilidad

Autores

  • Elsa Mónica Bonito Basso Universidade de Caxias do Sul

Palavras-chave:

Línguas nativas, Descolonização, Pedagogias da participação.

Resumo

O tema das línguas originárias, que durante muito tempo foi silenciado, emerge com caráter de urgência, no âmbito da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032), declarada pela UNESCO. Neste artigo são tecidas algumas reflexões à luz do plano de ação que ela propõe e alguns exemplos de atividades que já estão sendo desenvolvidas em escolas da América Latina. É possível perceber que, embora haja uma tentativa de descolonizar e valorizar línguas e culturas, as ações não parecem estar direcionadas para o objetivo almejado. Nesse sentido, para que os esforços de professores e instituições possam contribuir para esse processo, sugere-se dialogar, conforme propõem as “pedagogias da participação” (Streck, 2017) e adotar uma “posição crítica e inovadora” (Walsh, 2022), que considere a complexidade das línguas como formadoras de identidade.

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Publicado

2023-06-30

Como Citar

Bonito Basso, E. M. . (2023). Lenguas Originarias en América Latina: Destaque e Invisibilidad. Revista REDALINT. Universidad, Internacionalización E Integración Regional, 1(4), 47–61. Recuperado de https://revele.uncoma.edu.ar/index.php/redalint/article/view/4835

Edição

Seção

Artículos